MOTIVAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA

MOTIVAÇÃO E GESTÃO PÚBLICA

A motivação durante anos tem sido um tema complexo, e indispensável para a gestão de pessoas. As organizações querem funcionários motivados, mas nem sempre sabem como motivá-los, haja vista que as pesquisas pautadas nas concepções cognitivas e psicanalíticas utilizam a noção de motivação intrínseca, já as conceituadas na visão comportamental defendem a motivação extrínseca. Mas é notório que a motivação e a satisfação das pessoas que permeiam o ambiente organizacional, são fatores de extrema importância para o desenvolvimento efetivo da organização em um contexto eficiente. Logo uma gestão de pessoas, capaz de traçar e gerir políticas de recursos humanos, pautadas em motivação e satisfação de seus indivíduos, tem sido um fator chave e de atenção dos gestores nas organizações privadas, que atuam em um ambiente competitivo. Porem não obstante, isso não se difere nas organizações públicas, que tem nos cidadãos, a pressão de ofertar cada vez mais, serviços públicos de qualidade. Portanto, a partir desta contextualização, tomando a priori como base às teorias administrativas, de motivação e satisfação, dando-se ênfase a Teoria dos dois fatores, apresentada por Herzbeg, além de analisar o processo de burocratização e de modernização da administração pública, são evidenciados os fatores mais relevantes, que podem contribuir para a motivação e satisfação na esfera do serviço público, que estão entre ser reconhecido, salário juntamente com benefícios e ascensão da carreira. Porém na gestão pública, encontra-se um entrave que permeiam as políticas de recursos humanos em relação a gestão financeira, em que as mesmas devem estar em consonância, focadas em planejamento entre si, a fim de poder atender aos fatores que geram motivação e satisfação aos indivíduos da organização, para que os mesmos possam exercer suas atividades efetivamente eficientes conforme os princípios norteadores da gestão pública, e assim, oferecer aos