MonoII Brunno Durais Sella Final

13481 palavras 54 páginas
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
Centro de Ciências Sociais e Aplicadas
Curso de Ciências Econômicas

Críticas Pós-Keynesianas das metas cambiais do Plano Real

Brunno Durais Sella
3064958-7

Orientador: Prof. Jose Caio Racy

São Paulo
2012
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3
1. PLANO REAL E DIFERENÇAS ENTRE ORTODOXOS E HETERODOXOS 4
1.1. O Plano Real 4
1.2. Clássicos X Keynesianos 11
2. REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE AS CRISES CAMBIAIS – CRISES INTERNACIONAIS COMPARADAS COM O BRASIL 13
2.1. Modelos de crises cambiais 14
2.2. Análise dos modelos ortodoxos de crises cambais 14
2.3. Crises internacionais 15
2.3.1. Crise mexicana 15
2.3.2. Crise asiática 15
2.3.3. Crise russa 16
2.3.4. Motivos pelos quais o Brasil não entrou em crises como do México, Leste Asiático e Russa 17
3. COMPARAÇÃO DO GOVERNO FHC COM O GOVERNO LULA 17
3.1. Comparação dos governos, transações correntes, Investimento Direto Estrangeiro e Balança comercial 17
3.2. Indústria no Brasil 24
3.3. Estrutura Macroeconômica 25
CONCLUSÃO 29
REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS 31

INTRODUÇÃO

Há algumas décadas a inflação vinha sendo um grande entrave na economia Brasileira a ponto do país ter seu crescimento econômico comprometido durante a década de 80, nessa mesma década muitos planos econômicos foram elaborados com diferentes vertentes teóricas para a solução da adversidade, entretanto tais tentativas mostraram-se ineficientes.
A guerra contra a inflação só viria a ter fim com a pasta do Ministério da Fazenda nas mãos do Fernando Henrique Cardoso que liderou a equipe que elaborou o Plano Real, um novo plano de estabilização econômica em 1994.
O Plano real não apenas introduziu uma estratégia de estabilização inflacionária, mas também introduziu mudanças estruturais na economia Brasileira, o país foi inserido em um novo processo de abertura comercial ampliando as relações internacionais e promovendo as

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