Modelo de Resenha
Universidade – criação e produção de conhecimento
O segundo capítulo do livro Fazer universidade: uma proposta metodológica, escrito por Cipriano Luckesi, Elói Barreto, José Cosma e Naidison Baptista publicado pela Editora CORTEZ em 1986, p.29, está dividido em três seções, sendo a primeira: A universidade através da história, a segunda: A universidade que não queremos e a terceira: A universidade que queremos. Na 1ª seção, onde conta a história das universidades, é constatado que já na Antiguidade Clássica, como Grécia e Roma, se dispunha de escolas consideradas de alto nível, as quais formavam especialistas em medicina, filosofia, retórica e direito. Os discípulos deveriam aprender do mestre, o conhecimento passado e reproduzi-lo. Porém, com as invasões Bárbaras esse processo se interrompeu. Depois de decorrido um tempo, entre os séculos XI e XV, nasce a universidade. Percebe-se que nesta época a Igreja praticava o dogmatismo e as universidades tampouco escaparam desta imposição. Na idade moderna no séc. XVI houve a reforma e a contra reforma onde teve a diversificação de burgueses. Já no século XVIII teve-se o iluminismo que se caracterizou como o século das luzes e da razão. No século XIX deu-se a Revolução Industrial onde Berlim tinha como características ser positivista, utilitarismo e pragmática para poder se profissionalizar nas transformações. Em 1900, no Brasil, houve a consolidação do ensino superior em forma de Faculdade ou Escola Superior. Em 1930 a união de três ou mais faculdades pôde, legalmente, chamar-se de universidade. Em 1935 Anísio Teixeira, um dos principais teóricos do país, tem como centro “livres debates”, mas em 1937 com a chegada da ditadura de Vargas este ideal cai por terra. Na 2ª seção não se quer uma universidade escola, quer-se uma universidade que ofereça condições. Não é quisto repetição e sim entendimento e memorização e não se reproduzir o que é falado. Caso não se possa criar criticas de um assunto, apenas