Mobilidade em outros países
No mundo, ainda muito pouco se avançou nos estudos de carga urbana. Práticas adotadas em determinadas localidades nem sempre atenderão as necessidades de outras, ou seja, as soluções devem respeitar peculiaridades locais. Japão e Holanda, por exemplo, consideram a implantação de dutos subterrâneos para a distribuição de carga nas zonas centrais, resgatando a prática de alguns correios europeus no início do século passado. A utilização de dutos em cidades ainda está bastante limitada à distribuição de gás natural. Inovações em carga urbana incluem desde caixas seguras para depósito noturno de mercadorias até guindastes que estacionam próximo ao centro e elevam contêineres para abastecer lojas localizadas em ruas muito estreitas. Ainda, diversas cidades já adotaram medidas de gerenciamento de carga urbana que incluem sistemas de licenças de acesso, pedágios urbanos para carga, delimitação de zonas ambientais, definição de rotas de circulação para veículos pesados, utilização de combustíveis alternativos, parcerias entre empresas transportadoras, e criação de centros de distribuição para consolidação de carga.
cinco cidades que são exemplos, ao adotarem estratégias eficazes de mobilidade urbana: 1° Tóquio – Um dos maiores centros urbanos do mundo tem uma rede complexa de transporte público para atender a superpopulação de aproximadamente 14,6 milhões de pessoas.
O sistema de transporte público de Tóquio compreende em ônibus, metrôs, balsas, veículo leve sobre trilhos (VLTs) e bus rapid transit (BRTs). Ou seja, uma mistura de todos os recursos de transporte gerenciados pelo metódico governo japonês. 2° Nova Iorque - Na maior cidade dos EUA, a população pode utilizar de diversas maneiras de transporte: ônibus, trens, metrô, ciclovia e balsas. Todos os serviços são oferecidos à população, 24 horas por dia. 3° Londres – A cidade conta com o maior e mais antigo sistema de metrô do mundo, uma vasta rede de ônibus, trens na superfície e