Mitos Organizacionais
ORGANIZAÇÕES, INTITUIÇÕES E RELAÇOES DE TRABALHO
ULISSES DOMINGOS NATAL
BRUNA LOURENÇO DA LUZ
BRUNA RAFAELA DOS SANTOS
JAQUELINE KLAIN
VANESSA RAMOS
TEXTO: Mitos Organizacionais
1. Os mitos organizacionais tem função organizadora e estruturadora que são:
- explicar rotinas e procedimentos
- interpretar os eventos do passado, direcionar o presente e o futuro
- diminuir complexidades e instabilidades - ajudar a criar uma identidade organizacional
2. O mito da Casa Grande e Senzala: pressupõe que quanto menor o nível de consciência do funcionário, maior é a possibilidade de manipulá-lo e explorá-lo para gerar mais benefícios para a empresa.
- Funcionários “pouco conscientes” geralmente não questionam as relações autoritárias estilo “dominador/dominado”.
- Em organizações sob a regência deste mito, os resultados são mais importantes que razões e argumentos. Não há uma ética na condução dos negócios e do relacionamento humano, o que gera um campo fértil para situações de suborno, escândalos e ameaças.
3. Existem diferentes maneiras de fazer mudanças em organizações, dependendo do estilo de liderança e dos mitos centrais de cada empresa:
Analítico – baseia-se na utilização de procedimentos testados por meio de dados empíricos. É racional e controlado por um grupo ou por dirigente de forma unilateral.
Participativo – baseia-se na criação de um consenso de grupo em torno de ações também baseadas em investigações empíricas. A implementação é exercida de forma compartilhada, democrática.
Imperativa – as mudanças são efetivadas através de lideranças que se baseiam na autoridade ou no carisma
Emergente – resulta da criação ou da aceitação de uma nova ideia que se origina de um líder específico ou de um grupo relevante. - Mudar os mitos básicos da organização significa geralmente a oposição de serias resistências em razão do poder intrínseco do mito e de seu envolvimento com a história da empresa e a de