Mississipi em chamas

O filme começa já mostrando a descriminação de raças onde mostra um bebedouro para negros e outro para brancos, onde o de brancos é melhor que o outro. A história é em sobre o assassinato de três jovens um negro, e dois judeus e que dois agentes do FBI tem que descobrir quem os matou. A questão de achar quem cometeu o assassinato já não era mais tão importante assim, e sim mostrar as diferenças e a superioridade devido à mobilização da população. Os próprios assassinos são os que deveriam proteger a população, e impõe suas próprias leis, causando um medo na comunidade. Neste caso dois agentes tomam contam da investigação com distintos modos de conduzi-la. Um é mais experiente querendo a qualquer custo descobrir quem cometeu o crime e o outro que acabou de se tornar agente querendo colocar em prática tudo que aprendeu, usando todas as regras que se aplicam em uma investigação. O mais experiente acha o novo agente muito fraco para ser agente e começa a conduzir tudo ao modo dele, como na cena em que desejam falar com o xerife da cidade onde o guarda barra eles e pede para esperar, o agente novato aceita já o outro toma suas devidas providencias agarrando o guarda. O filme “Mississipi em chamas” retrata sobre três jovens ativistas dos direitos civis (na década de 60), sendo um deles negro e os outros brancos
(porém judeuses), que foram brutalmente assassinados. A partir disso, é desenrolada a trama, envolvendo até os agentes do FBI para fazerem uma apuração do caso. Os pontos mais importantes e interessantes observados são: O primeiro ponto é que através das mortes desses jovens, a história ganha uma dimensão muito grande ao decorrer das investigações, fazendo com quem está assistindo se esqueça o porquê eles estão ali de fato, ou seja, já não se trata de resolver apenas um caso que envolve três mortes, achar os assassinos e colocá-los atrás das grades. E sim, parece uma forma tratar sobre a questão da diferença/superioridade através do