miscigenaçao no brasil colonial

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A Interpretação do Brasil

Na primeira metade do século XX, o desenvolvimento social brasileiro foi marcado por intensos debates a respeito do processo de modernização do País, fazendo parte de uma grande geração de intelectuais, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Caio Prado Jr, se destacaram com suas reflexões sobre o país.

Interesse pelo Brasil “verdadeiro” em oposição ao Brasil colonizado;
Nacionalismo;
Um grande anseio para modernizar a estrutura social brasileira.

Gilberto Freyre Em Casa Grande & Senzala Gilberto Freyre refuta as teses que atribuem o “atraso” da sociedade brasileira à miscigenação, o que é por muitos considerado um ponto de vista inovador. Freyre, mais do que qualquer outro cientista social do período, soube valorizar a originalidade e a dinamicidade da sociedade brasileira, até então considerada um simples agregado social, desorganizado, amorfo ou anárquico, um "negativo" do verdadeiro modelo de sociedade. Buscou sempre a identidade do Brasil, em sua sociedade e não em sua elite ou governo as respostas para as possibilidades da modernização do país.

Miscigenação

caráter positivo.
Fusão Harmoniosa.
Constitui um "processo de equilíbrio de antagonismos" (casa grande e senzala).
Elementos chave na conquista dos trópicos.
Desenvolvimento de uma nova civilização (diferente das que a formaram)

"O que a monocultura latifundiária e escravocrata realizou no sentido de aristocratização, extremando a sociedade brasileira em senhores e escravos, com uma rala e insignificante lambugem de gente livre sanduichada entre os extremos antagônicos, foi em grande parte contrariado pelos efeitos sociais da miscigenação." (ibid, p. XXVI). Sérgio Buarque de Holanda De igual importância para historiografia brasileira é a obra Raízes do Brasil, escrita por Sérgio Buarque de Holanda, no ano de 1936. Neste livro o autor discute o choque entre a tradição e modernidade na sociedade brasileira. Para tal, ele busca nas

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