Microbacterias
Caracterização da mente
A mente é apenas um sistema de controlo e de comunicação entre o thetan (a própria pessoa ) e o seu ambiente. É composta de quadros de imagens mentais, que são gravações de experiências vividas.
O indivíduo usa a sua mente para colocar e resolver problemas relacionados com a sobrevivência e para direccionar esforços de acordo com estas experiências para estas soluções.
A mente é composta de duas partes: a mente analítica e a mente reativa.
A mente analítica é o racional, a mente consciente, ciente de que pensa, observa os dados, se lembra e resolve problemas.
A mente reativa é a parte da mente de uma pessoa que trabalha totalmente numa base de estímulo–resposta. Ela não está sob controlo volitivo, e exerce força e o poder de comando sobre a consciência, propósitos, pensamentos, corpo e ações.
O cérebro é a base fisiológica da mente, mas o seu conhecimento especializado não é suficiente para esclarecer os processos que nela ocorrem.
Da concepção linear à concepção integradora de mente
Outrora, a mente era perspectivada como uma serie de componentes cognitivas ou intelectuais, independentes umas das outras.
Tinha-se uma concepção muito restrita de mente, associando-a a funções meramente cognitivas, nada tendo a ver com o corpo, com a sensibilidade e com as emoções.
As conclusões dos estudos feitos pelos neurocientistas atestam a que a mente é um sistema de interações organizadas de modo complexo.
Estas conclusões conduzem também a um conceito mais alargado de mente, agregando processos intelectuais, afetivos e conativos.
A cognição refere-se aos processos mentais ligados ao pensamento, ou seja, À compreensão, ao processamento e à comunicação do saber.
A emoção refere-se a aspetos afetivos, agradáveis ou desagradáveis, que acompanham as nossas vivências.
A conação refere-se à dinamização para a ação, isto é, aos fatores motivacionais e intencionais da pessoa.
Introdução
Neste trabalho pretendo