meu malvado favorito

MEU MALVADO FAVORITO
Tem alguns filmes que “te pegam de jeito”, às vezes sem nenhum motivo especial. Por um detalhe, uma interpretação, uma frase ou mesmo uma canção. Dali em diante você vira fã e passa a esperar por uma reprise ou mesmo uma continuação. Foi assim minha história com o vilão Gru, que se regenerou para virar o paizão de três lindas garotinhas e salvar o mundo de antigos companheiros de maldades. A história é uma delícia. Assumido como pai de família depois de ter roubado a lua no primeiro filme, Gru é chamado por uma agência especializada em combater vilões, para ajudar a descobrir quem roubou um laboratório secreto. Inicialmente ele nega aos apelos da graciosa e atrapalhada Lucy, funcionária da tal agência que é mandada para convencê-lo. Depois de pensar no futuro e bem estar das pequenas Margô, Edith e Agnes, além dos maluquinhos dos Minions, ele decide ajudar. Desiste de investir no ramo das geléias e gelatinas depois de perder a companhia do doutor Nefário, seu fiel escudeiro de antigamente. Cansado de ser bonzinho, o cientista pede demissão e vai trabalhar com outro vilão. Gru aceita a missão de ajudar a caçar quem roubou a fórmula ultra-secreta, seguindo pistas que o levam a um shopping da cidade. Lá conhece muita gente esquisita, incluindo o mexicanos Eduardo, dono de um restaurante e de feições muito parecidas com um antigo bandido amigo de Gru. O nosso herói começa então a sua investigação ao lado da agora parceira Lucy, por quem Gru descobre um novo sentimento. Lá na abertura do texto mencionei que as vezes nos apaixonamos por detalhes de filmes e passamos assim a admirá-los. E no meu caso foi a pequena Agnes e os “bichinhos amarelinhos”. É impossível não se apaixonar pela personagem caçula da família Gru. Desde o primeiro filme, quando surta de alegria ao ganhar um unicórnio de pelúcia, ela cativa. Sua doçura e inteligência fazem se ouvir nas salas de cinema vários “Óhhhh” e outros tantos de “Que gracinha”. Mesmo sem querer, ela rouba a