Metodologia

Mesmo depois de varias discussões sociais, o deficiente continua sofrendo preconceito por suas diferenças. A inclusão educacional ganhou força com a Declaração de Salamanca, documento que trata dos princípios, da política e da pratica relacionados às necessidades especiais. Essa declaração fala que as pessoas com necessidades educativas especiais devem ter acesso as escolas comuns. Isso requer que as escolas reconheçam as necessidades dos alunos, dando-lhes uma educação de qualidade. Devem-se garantir uma educação efetiva de acordo com a necessidade do aluno. As escolas brasileiras, publicas principalmente, tem baixo rendimento, pois encontram varias dificuldades.
Incluir pessoas com necessidades educativas significa muito mais do que só as inserir no contexto social, isto requer ações que envolvam toda a comunidade acadêmica na luta do direito à cidadania.
A escola ser inclusiva não requer apenas que ela abra suas portas às crianças com necessidades educativas. Não basta incluir para diminuir os diferenciais.
Acredita-se que o professor necessita de preparo para lidar com as diferenças e com a diversidade de todos os alunos, entretanto, na maioria das escolas, encontram-se praticamente destituídas. Com essa tese acredita-se que os professores, na sua maioria, não estão sendo preparados para receber alunos com necessidades educativas, sendo levados a sentir-se inseguros em sua profissão. A amostra da pesquisa foi desenvolvida por treze professores que atuavam nas escolas escolhidas. À experiência profissional nas áreas de deficiência mental, visual, auditiva e física, constatou-se que os professores só a possuíam na área em que atuavam. A seleção dos participantes foi feita devido o fato de terem em sua sala de aula alunos com necessidades. Foram-lhes entregue a fixa e o questionário de pesquisa.
1- Sim: “alterações quanto ao espaço físico”.
2- Não: “não recebi preparo nenhum”, “espaço físico nenhum”.
Ou seja, 53,8% das respostas validas pelos participantes