Mesopetâmia

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MESOPOTÂMIA

A arqueologia é de suma importância para à construção da história Mesopotâmica. Através dela foi possível ter conhecimento dos registros cuneifórmicos, técnicas utilizada para a escrita; tornou-se possível também conhecer ao aspectos arquitetônicos, os hábitos e costumes, as leis e às práticas religiosas e de trabalho. Graças à arqueologia foi e vem sendo possível fazer as leituras e descobertas de grandes cidades-estados, estas que junto a escrita representam a maior contribuição dos sumerianos à civilização mesopotâmica e antiga.
Podemos citar as importantes cidades de Erido, com as mais antigas habitações conhecidas, Uruque, Mínive, El Ubaid, Nippur, Hassuma, com seus produtos cerâmicos, estatuetas femininas dentre outros; as não menos importantes Halaf, Jamarra, Mari, com todo o seu refinamento, Sipar, Larsa, Borsipa, Al’Uquair, Khafaje e Lagash, cidade que conheceu um grande período de prosperidade, despertando a cobiça de intrusos invasores. A importância de todos os achados, a possibilidade de reconstituição de Fatos e costumes, muitas vezes até desconhecido dentro da realidade histórica.
Podemos citar também a cidade de UR, onde a civilização sumeriana viveu seu apogeu e os seus achados arqueológicos que retratavam o momento dos funerais coletivos, demonstrando a fé que impulsionava seus habitantes, deixando bem claro que não tratava-se de uma exclusividade dessa cidade.
Todas as cidades-estados da mesopotâmia cultuava seus deuses, Inana(Deusa mãe), Enlil(divindade do ar), Sin(Deus da lua), Chamach (Deus do sol), Ea (Deus das águas), Nebo (Deus dos escritores), e tantos outros formavam assim a base de uma sociedade politeísta onde cada cidade tinha o seu deus padroeiro e deuses secundários. Como observado em vários momentos, tendo como base os achados arqueológicos, os sumérios cultuavam a morte como fator de libertação , além disso havia todo o conhecimento astrológico, que segundo relatos eram extraordináriamente precisos.
Na base da

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