Mercado da beleza

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1. REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 O Mercado de cintas modeladoras
De acordo com Barg (2012), o uso de cintas modeladoras remonta primordialmente da necessidade feminina em modelar o seu corpo buscando uma aceitação ao seu convívio social. Desde os primórdios, o uso dos espartilhos para disfarçar imperfeições como gorduras localizadas se perfaz para que houvesse o alcance do visual de uma cintura fina, contrastando com a silhueta larga dos quadris e colo avantajado. Esse era o padrão de beleza da época.
Barg (2012), ressalta que na idade média, os seios eram sustentados por coletes justos, que eram colocados por cima da roupa e presos às costas, os quais, gradativamente, foram substituídos por espartilhos, por serem estes, peças de vestimentas mais leves e menos pesadas.
Barg (2012) acredita que com o advento da Revolução Industrial, os espartilhos foram sendo substituídos pelas cintas modeladoras, pois com a inserção da mulher no mercado de trabalho junto às fábricas, os espartilhos não ofereciam mobilidade adequada na realização de suas atividades laborais.
Barg (2012) afirma que na década de 80, a modelagem do corpo e realce da cintura fina ficaram a cargo dos corpetes com barbatanas, sendo estes substituídos por espartilhos futuristas na década de 90, desenhados por Jean Paul Gaultier. Estes espartilhos futuristas eram indicados para uso sobre a vestimenta, com o intuito de serem mostrados.
Contudo, Barg (2012) afirma que os espartilhos futurista como padrão de beleza ainda persiste na atualidade, onde a mulher busca valorizar a qualquer preço e custo as suas curvas bem delineadas, visando ser vista, elogiada e enquadrada nos valores e padrões estéticos corporais mediante o contexto da beleza feminina. Assim sendo, o uso de cintas modeladoras femininas iniciou-se com o espartilho, vestimenta orientada para uso em situações em que a roupa adornada é de tecido fino e delicado.
Barg (2012) relata que o uso das cintas modeladoras tem uma conotação mais evidenciada

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