menir,caverna e cabana

RESENHA
Menir, Caverna e cabana
O Menir, a caverna ou a cabana são entendidos como os símbolos físicos da arte, do abrigo e da racionalidade construída não se sabe qual realmente seria a origem e essência da arquitetura. O menir e a caverna são as arquiteturas primarias, e a cabana, foco efetivo do desenvolvimento da atividade arquitetônica.
O menir é o monumento mais primitivo e mais simples com mais tempo em utilização é como um símbolo, é qualquer monólito cravado verticalmente no solo, entende-se a árvore como um menir natural, apenas uma arvore não é arquitetura ,mais um arvore na paisagem vai se transformando em arquitetura na medida que se tencione ,o carvalho isolado era uma árvore sagrada dos antigos celtas, e sua marca ainda hoje está presente em muitas pessoas vinculadas ao mundo rural. Traçando uma comparação com os menires antigos, podemos considerar como verdadeiros menires de nossos dias todas as torres modernas que crescem até tocarem o céu.
A caverna é era o refugio contra animais os humores do clima, as primeiras habitações humanas ,ela em si não é arquitetura mas em determinada circunstancias, pode transcender sua condição geológica natural por ter a mesma função de uma edificação e se tornar arquitetura, dividimos o seu conceito de caverna em duas partes: cavernas totêmicas e as cavernas funerárias, pois acreditavam a vida após a morte. Embaixo da terra a caverna totêmica adotará muitas formas ao longo dos séculos, já as cavernas funerárias fazem referência á casa dos mortos que pensada a eternidade e lavrada em enormes blocos de pedra constitui a arquitetura megalítica ou de grandes pedras, sejam ao ar livre ou cobertas por túmulos de terra ,outras possuem corredor de entrada e abóboda falsa.
No inicio quando o período glacial se atenua e o homem pode sair da caverna e direcionar sua atividade ao exterior, descobrem novos métodos de sobrevivência, descobrem progressiva formas e materiais para objetos utilitários ,assim podendo