medicina nuclear

A tomografia de imagem permite uma melhor observação da distribuição da radioatividade no paciente, fornecendo imagens mais definidas e detalhadas. Podem ser utilizadas técnicas para emissores de fóton único ou pósitron. Nos emissores de fóton único (SPECT) é injetado no paciente um radiofarmaco, qua irá se espalhar nos tecidos do corpo. Após isso a gama-câmara é posicionada em volta do paciente e a radiação sera capturada em certos pontos da rotação. Ela é captada pelos detectores da maquina e transformada em energia elétrica, sendo apresentada em forma de imagem pelo computador. O arco mínimo permitido para esse tipo de tomografia é de 180°. Deve ser respeitado o tempo que varia de 15 a 30 minutos. Uma das dificuldades na obtenção de imagem através da SPECT é que o paciente se move durante o exame, provocando diferenças entre uma imagem e outra. A tomografia por emissão de pósitron acontece com a aniquilação dos pósitrons com elétrons negativos dando origem a dois fótons de 511 keV na mesma direção em sentido contrario, sendo necessários dois detectores colocados de lados opostos para captar os fótons.
Nos métodos de Medicina nuclear são utilizados radiofarmacos, que são materiais radioativos que podem ser administrados em pacientes causando o mínimo ou nenhuma reação adversa. Para um radiofarmaco ser considerado ideal ele necessita além de não oferecer riscos graves ao paciente ter uma boa biodistribuiçao, ter meia-vida longa o suficiente para a aplicação, não ter a emissão de radiação de partículas; O radionuclideo é o átomo radioativo que vai se combinar com uma molécula química. Ele é produzido em reatores nuclear, em cíclotrons ou outros tipos de aceleradores. Os radionuclideos mais utilizados pela medicina nuclear são: Os radionuclídeos utilizados pela medicina nuclear incluem: Iodo (I 131 I 123)(utilizado como técnica auxiliar no tratamento da tireoide) - Indio111(sua meia-vida permite imagens sequenciais de alguns dias, permitindo a detecção de