Medicina Nuclear

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Objetivo da Medicina Nuclear A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que, por meio de técnicas seguras e indolores, utiliza elementos radioisótopos para realizar exames e tratamentos. Esses elementos são administrados ao paciente por via venosa (injeção), aplicação local, via aérea (inalação) ou via oral e possuem um tempo de permanência curto no organismo, não expondo assim, os pacientes a níveis de radiação prejudiciais, independente da idade e da condição física do paciente. Radiofármacos Um radiofármaco incorpora dois componentes. Um radionuclídeo, ou seja, uma substância com propriedades físicas adequadas ao procedimento desejado (partícula emissora de radiação beta, para terapêutica; ou partícula emissora de radiação gama, para diagnóstico) e um vetor fisiológico, isto é, uma molécula orgânica com fixação preferencial em determinado tecido ou órgão. Essencialmente, os radionuclídeos são a parte radioativa dos radiofármacos. Mas estes também possuem uma molécula (não radioativa) que se liga ao radionuclídeo (marcação radioativa) e o conduz para esse órgão ou estrutura que se pretende estudar.
Um radioisótopo ou isótopo radioativo caracteriza-se por apresentar um núcleo atômico instável que emite energia quando se transforma num isótopo mais estável.
Radiação alfa: É a partícula mais pesada entre as três. Tem baixo poder de penetração. É constituída por dois prótons e dois nêutrons.
Radiação beta: É mais rápida, e têm maior poder de penetração e danificação, que uma partícula alfa, além de ser, aproximadamente, 7000 vezes mais leve.
Radiação gama: O radioisótopo mais utilizado na medicina nuclear no País e no mundo ainda é o tecnécio-99, para cintilografia. O Brasil não produz a sua matriz, mas importa e processa em São Paulo.
Os equipamentos utilizados em medicina nuclear realizam exames que são mais conhecidos como cintilografias. Durante o exame, esses equipamentos permitem visualizar imagens através da radiação que é

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