medicia nazista

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Introdução
O Séc XX foi um período em que a medicina passou por grande avanço, mas um avanço a custa de muito sacrifício e muitas mortes, pois muitas práticas utilizadas são, hoje, consideradas abomináveis, entre elas podem ser citadas:
O Japão com testes biológicos em humanos: A Unidade 731 era uma instalação do Exército Imperial Japonês que conduzia experimentos de armas químicas e biológicas durante a Segunda Guerra Sino-Japonesa e a Segunda Guerra Mundial. As experiências conduzidas pela Unidade 731 mataram de 3 a 12 mil pessoas — incluindo crianças — em um único campus, no distrito de Pingfang. Cerca de 70% das vítimas eram chinesas, mas russos e pessoas do sudeste asiático também foram usados nos experimentos. Depois de infectar prisioneiros de guerra com diversas doenças, os cirurgiões executavam retirados de órgãos e outros procedimentos invasivos nessas pessoas.
Os EUA foram responsáveis por três grandes abomináveis práticas: A primeira aconteceu por volta de 1939, onde pesquisadores da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, tentavam provar que a gagueira era um comportamento que se aprende e que era causada pela ansiedade de falar das crianças. Os cientistas recorreram a crianças órfãs que sofreram um terror psicológico muito impactante: elas foram informadas de que estavam fadadas a ser gagas e que só deviam falar quando tivessem certeza de que falariam corretamente. A segunda foi durante a década de 40, onde os EUA infectaram propositalmente prisioneiros e doentes mentais guatemaltecos com sífilis e gonorréia. O objetivo por trás desse experimento era poder verificar a eficácia da penicilina, medicamento relativamente novo na época, como forma de evitar novas infecções por doenças sexualmente transmissíveis. O experimento cruel dos EUA nos século XX ocorreu em 1932, onde o Centro de Prevenção e Controle de Doenças do país iniciou um estudo sobre os efeitos causados pela sífilis quando ela não era tratada. Assim, os pesquisadores acompanharam

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