mecanismos forças
Aceleração linear de uma partícula
A aceleração linear de uma partícula é definida pela equação:
(1)
No movimento curvilíneo a aceleração de um ponto material pode ser decomposta em:
Componente normal (2)
Componente tangencial (3)
Onde: raio de curvatura da trajetória no ponto considerado
velocidade angular do raio vetor no instante considerado
aceleração do raio vetor no instante considerado
Figura 1. Velocidade e aceleração de uma partícula
Na figura 2 mostra-se a variação de velocidade e suas componentes normal e tangencial à trajetória da partícula.
Figura 3. A partícula e sua Figura 4. A partícula e sua aceleração positiva aceleração negativa
O efeito da componente tangencial é de produzir uma variação da velocidade ao longo da trajetória. A componente normal é responsável pela variação da direção da velocidade , isto é, pela curvatura da trajetória, mas não produz qualquer alteração na magnitude da velocidade. Se: = 0 a velocidade não muda de direção, isto é, a trajetória é retilínea = 0 a magnitude da velocidade é constante, isto é, o movimento é uniforme. Qualquer movimento curvilíneo pode ser uniforme, independentemente da forma da trajetória. Um caso particular mas importante é o movimento circular.
A seguir são mostrados os três casos que podem surgir no movimento circular. O conceito de movimento circular é aplicado no movimento entre pontos de um corpo rígido.
Aceleração de um corpo rígido
O movimento de um corpo rígido é determinado a cada instante quando se conhecem: a) as velocidades lineares de dois pontos quaisquer A e B b) A velocidade de um ponto A e a velocidade angular do corpo. Neste caso a velocidade de um outro ponto B pode ser determinada pela relação .
No caso geral a velocidade angular não é constante.
Aceleração relativa
Supõem-se conhecidas as acelerações