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Os tempos que a história tem As reflexões feitas nessa primeira parte do trabalho foram baseadas na obra “Morte e Vida Severina” ,de João Cabral de Melo Neto.Segundo Sandra Oliveira, a obra citada antes pode ser usada em várias disciplinas em sala de aula , e tal utilização dependeria da criatividade do docente. Na infância o individuo relaciona o tempo com o inicio e fim , vida e morte respectivamente, o que seria a idealização do tempo em linearidade .Também foi construída a noção de tempo cíclico que está relacionada com datas comemorativas que nos dão a sensação de renovação. Vale citar que idealização do tempo ,principalmente a cíclica,foi criada por homens de diferentes épocas . Cabe ao profissional da educação desvincular-se dessas maneiras de como o tempo é imaginado ,para que possa instigar seu discentes da educação básica a aprender sobre as diferentes formas de pensar e viver.E também instigar o aluno que lute pela vida ,levando em consideração que vivemos numa sociedade cujo passado é compreendido de um forma desconexa. O tempo é a principal categoria que o historiador trabalha,é necessário que o mesmo se desprenda do presente para compreender o passado.No entanto o passado é muito amplo. e para o historiador não se perder,ele deve fazer um recorte temporal para melhor executar sua analise .
No meio escolar a história é compreendida como conhecimento acumulado.ou seja,falamos da matéria do conhecimento histórico.esse conhecimento pode ser avaliado com perguntas como:quem descobriu o Brasil? .tal tipo de conhecimento não pode ser desprezado mas e necessário que o educador faça com que o aluno compreenda o tempo e saiba o que o discente está aprendendo do diálogo entre o passado e o presente. Um trabalho em torno de uma perspectiva da matéria e lento o que impede o professor de analisar junto com a turma todo um livro didático durante um ano letivo.Portanto devemos fazer uma seleção das temáticas em torno das quais os alunos