mecanica dos solos
ENGENHARIA CIVIL
VINICIUS DE SOUZA DIAS PEREIRA
YUGONAY NOGUEIRA FARIA
LUCAS RANGEL PEREIRA
ALOIR DIAS DE ALMEIDA JUNIOR
MECÂNICA DOS SOLOS I
Itaperuna
2014
VINICIUS DE SOUZA DIAS PEREIRA 1200241
YUGONAY NOGUEIRA FARIA 1201704
LUCAS RANGEL PEREIRA 1201703
ALOIR DIAS DE ALMEIDA JUNIOR 1200220
FLUXO BIDIMENSIONAL ESTACIONÁRIO
Trabalho apresentado à disciplina Mecânica dos Solos I, como parte dos critérios de avaliação para aprovação.
Prof.º Muriel Batista de Oliveira
Itaperuna
2014
Fluxo Bidimensional
O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância:
• visa quantificar a vazão que percola no maciço;
• controlar o movimento da água através do solo e proporcionar uma proteção contra os efeitos nocivos deste movimento (liquefação em fundos de valas, erosão, piping, etc.). Quando as partículas de água seguem caminhos curvos, mas contidos em planos paralelos, o fluxo é bidimensional (caso da percolação pelas fundações de uma barragem).
O estudo do fluxo bidimensional é facilitado pela representação gráfica dos caminhos percorridos pela água e da correspondente dissipação da carga. Esta representação é conhecida como Rede de Fluxo.
Rede de Fluxo
Uma rede de fluxo ou de percolação representa duas famílias de curvas ortogonais entre si, às linhas de fluxo e as linhas equipotenciais, que, respeitando as condições de fronteira, constitui a solução gráfica para um problema de percolação bidimensional.
As Linhas de Fluxo traduzem a trajetória das partículas de água no maciço terroso, quando estas se deslocam de montante (nível de energia mais alto) para jusante (nível de energia mais baixo).
As Linhas Equipotenciais são linhas ao longo das quais a carga hidráulica é constante. Se for colocado um piezômetro em qualquer ponto de uma dada linha equipotencial, a coluna de água no piezômetro sobe sempre até ao