Mecanica do solo

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Os recentes desabamentos de edifícios ocorridos neste início de ano no Rio de Janeiro e em outras cidades brasileiras aguçou o sentido da população. Até mesmo forros de gesso que se desprendem da laje são noticiados como desastres da engenharia. Na internet, voltaram a circular acidentes ocorridos no estrangeiro, dando exemplo de que obras de engenharia sempre têm risco, seja um edifício, um avião ou um navio. Causas naturais ou erros humanos na concepção, na construção ou na utilização dessas obras podem provocar o desastre, sempre doloroso e comovente pela perda e ferimento de seres humanos.
Há casos previsíveis, como as enchentes anuais no verão brasileiro com os consequentes escorregamentos de encostas. Esses problemas a engenharia pode, em grande parte, evitar, mas a execução das obras necessárias depende de decisões políticas e não técnicas. Não são, de fato, questões da engenharia e os riscos não podem ser a ela atribuídos.
Em favor da competência da engenharia estrutural internacional, cabe lembrar o doloroso terremoto no Japão que provocou outro sério desastre da engenharia, este por causas naturais, o tsunami, maior que os hipotéticos, usados na concepção da segurança da obra na fase de projeto da usina nuclear. Deve-se notar, no entanto, que a forte ocorrência sísmica causou limitados danos aos edifícios e demais obras da região atingida. Os milhares de óbitos não se deveram significativamente a desabamentos.
Dentre os acidentes mais veiculados através dos e-mails está o ocorrido na China, onde um edifício de 13 andares caiu inteiro, sem danos estruturais, por questões de fundação e de uma escavação para uma obra complementar a ser construída na proximidade.

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“Após concluída a obra, cavaram uma "trincheira" de 4,60 m de profundidade para fazerem uma garagem subterrânea no lado sul e lançaram o material escavado no lado norte numa altura de 10m. Isso

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