maçonaria

TRABALHO DE TERCEIRA INSTRUÇÃO DO GRAU DE APRENDIZ

VERDADES MAÇÔNICAS À LUZ DO LIVRO DA LEI

Ir.’. WELLINGTON LOPES DE ALBUQUERQUE - A.’. M.’.

“ Supliquei e o espírito da sabedoria veio a mim. Eu a preferi aos cetros e tronos (...), todo o ouro e prata diante dela serão tidos como lama. Eu a amei mais do que a saúde e a beleza.”
(Livro da Sabedoria, 7,7-10)

À G.’.D.’.G.’.A.’.D.’.U.’.

Tão antigas quanto a história da própria humanidade, as origens da Maçonaria nos remetem a um período longínquo, no qual as produções dos textos sagrados do Judaísmo e do Cristianismo tiveram suas edições compiladas. Nessa era da Antiguidade, foram forjadas as bases de nossa Ordem justa e perfeita, de caráter universal.
Aos mais habituados com a leitura das sagradas escrituras, não é difícil encontrar inúmeras citações nas quais aparecem claramente os dogmas maçônicos, que são verdades inquestionáveis para os que já vislumbraram luz que nos separa do mundo profano de trevas.
Nas duas primeiras instruções que tivemos de nossos bons mestres, as explicações de símbolos e alegorias deram a tônica dos estudos, porém nesta terceira importante instrução, de profundo teor filosófico, chama-nos a atenção o destaque à virtude do maçom, livre e de bons costumes.
Tendo observado a ênfase na moral maçônica apregoada na terceira instrução do Grau de Aprendiz Maçom, pretendo, mesmo que de forma resumida, pontuar os ensinamentos que coadunam com a doutrina religiosa monoteísta expressa no Livro Santo. Rogo ao G.’.A.’.D.’.U.’. que nos presenteou, por sua infinita bondade, com a inteligência, que esta empreitada arquitetônica de estudo seja o mais próximo possível do que é justo e perfeito:

O que existe entre nós maçons: “um culto”, que é “um segredo”, que é “a Maçonaria”.

“ O Senhor disse a Moisés: ‘Toma aromas (...) e incenso puro (...), na tenda de reunião, lá onde virei ter contigo(...). Essa será para vós uma coisa santíssima”. ( Ex 30,34-36).

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