maturidade

PRIMEIRA HISTÓRIA
Na primeira cena, Carlos é imaturo pois simplesmente sai de sua casa, fala para sua mulher que vai viajar e na verdade vai até a casa de Julia ficar com ela, depois a larga para voltar com sua esposa, de quem é dependente, isto é um critério de interdependência. Não possui critério de tratamento construtivo de frustração, não possui sensibilidade com as necessidades dos outros, pensando somente nele e nos seus desejos de satisfazer esse amor do passado. Além disso, não apresenta caráter moral, pois não possui responsabilidade de assumir os seus próprios atos. Maria pode ser a mais madura, pois ela sabe o que quer, apesar de ter frustrações em seu casamento, tenta junto com seu marido, melhorar os resultados, tendo disposição para assumir as responsabilidades adultas, possui sensibilidade com as necessidades dos outros, pois além de pensar nela, pensa no outro também. A experiência dela com o casamento, faz com que ela enxergue algo a mais para salvar seu relacionamento, além de saber que o outro também deseja do mesmo, apresentando o critério de aplicação de conhecimento e experiência.
SEGUNDA HISTÓRIA
Na segunda cena, Carlos também é o mais imaturo, pois abandonou Julia com seu filho, e foi morar com Pedro, um rapaz que jogava futebol com ele, não apresentando sensibilidade com as necessidades dos outros, pensando somente no seu bem e na sua felicidade, depois de vários anos ao lado de Pedro, teve um sonho que lhe fez despertar o sentimento que sentia pela sua ex-esposa, fazendo com que fosse buscar ela novamente, que leva a ter falta do critério de tratamento construtivo de frustração, pensando nos seus desejos, de estar novamente com Julia, sua paixão de antigamente. Pedro, o mais maduro, conversou com Carlos sobre Julia, deixando-o livre para fazer o que quisesse, apresentando assim a sensibilidade com as necessidades dos outros, aprendendo a lidar com as frustrações e pensando na felicidade de Carlos, seguindo assim o seu caminho e