Marquês de Pombal

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MARQUÊS DE POMBAL

Os ultimos anos do reinado de D. João V foram marcados por uma desintegração e indiferença do poder central e isso refletia no declínio das finanças públicas. O poder e a independencia dos nobres, crescia. O rei viveu paralítico nos ultimos anos e os ministros eram, como ele, eram antigos e cansados.
D. João morreu, em 1750 e o suplente, D. José, escolheu o novo Governo. Para a Secretaria dos estrangeiros escolheu Sebastião José Carvalho e Melo, passou à história conhecido por seu título de nobreza, Marquês de Pombal.
Em 1755, um aterrorizante tremor de terra abalou Lisboa, era dia de Todos os Santos e as igrejas estavam cheias e morreu muita gente. A catástrofe deu ao ministro a oportunidade de mostrar o seu caráter, deu-lhe muito prestígio com o rei. Foi nomeado sucessivamente primeiro-ministro, conde de Oeiras e marquês de Pombal. E logo pôs-se a questão da recostrução da cidade. Os donos das terras onde tinham estado ou ainda estavam os prédios em ruinas foram obrigados a construir ali em similaridade com o projeto da capital nova. Quem o não fizesse durante cinco anos perderia o dereito de construir e os terrenos eram vendidos a quem pudesse pagar.
O plano de Lisboa foi arquitetados por portugueses. A preocupação da uniformidade foi ao ponto de se decretar a proibição de alegretes ou vasos com cravos às janelas.
Nos três anos que se passaram ao terremoto usou o ministro a sua reforçada soberania para destruir todas as forças que se opunham ou poderiam se opor, ao exercício da autoridade absoluta. Em 1756 falhou uma conjuração que visava a formação de um governo com representantes da alta nobreza. Os representantes foram deportados para Angola, anos depois um atentado contra a vida do rei seria um pretexto para uma repressão maior e sangrenta. Foram feitas mais de mil prisões, torturados e mortos a marteladas. Quando Pombal abandonou o poder foram libertos oitocentos presos políticos, mas o numero dos que tinham morrido nos cárceres

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