marketing
Quando se fala em marketing pessoal, às vezes pode remeter à ideia da necessidade de consultores especializados, orientando como se deve vestir ou se comportar, de um culto à imagem que, não raro, substitui o conteúdo pela forma, de um mundo ilusório, no qual “parecer” é “ser”. Apesar disso, vive-se num mundo onde a interação entre as pessoas é essencial e, quanto mais bem-sucedida ocorrer essa interação, melhores serão as chances de ascensão profissional e de alçar as metas e sonhos, e essa interação está inserida na percepção que os outros têm de nós, da imagem que se transmite de si próprio. Um antigo ditado diz que "quem não é visto não é lembrado”, mas o certo seria dizer que nem todos que são vistos são lembrados, ou seja, se não causar uma impressão favorável, duradoura e forte, mesmo sendo visto, dificilmente será lembrado (RAMALHO, 2008).
O impacto das propagandas e publicidade e a percepção de técnicas de avaliação e dos resultados que podem ser gerados, pode auxiliar no desempenho. Criatividade, distorções e percepção do comportamento geram expectativas emocionais, crenças, valores e necessidades de negociação. A nova realidade agrega tantos estudos que o profissional fica perplexo com tudo isto, mas nenhuma técnica é mais eficiente do que a exploração da intuição, do conhecimento da linguagem corporal e de práticas criatividades no cultivo ao cliente.
Vejam a matéria abaixo que relata um pouco a respeito da paixão pela compra. Por que acham que isso acontece?
O impacto do comércio global logo mudou hábitos e expectativas europeias. Os compradores foram seduzidos pelo glamour do exótico; passaram a cobiçar objetos orientais, desenhos árabes, e ficaram obcecado com todas as coisas chinesas e japonesas. Novos produtos mundiais, como chá, chocolate e açúcar, passaram a alimentar um comércio frenético, que levou à constante inovação e novas tecnologias. Em uma