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O tao da guerra consiste em 13 capítulos, onde revelam suas táticas e estratégias para pratica na guerra, que deve existir um direção suprema do Estado, um autoconhecimento da capacidade, firmeza inteligência e experiência do general, seu objetivo é assegurar sua hegemonia da forma mais direta e eficiente possível.” Se desejas a paz, deves preparar-te para a guerra” o príncipe deve estar sempre preparado, não só para sua posição e sim para responsabilidade de seu fardo.
“O general deve estar á frente da cavalaria. Ele é a força do exercito, e o exercito que o acompanha. O seu exemplo revigora a forca e a vitalidade dos homens” analisando as estratégias, organização dos guerreiros sãos os mesmo que podem ser utilizados para o mercado competitivo de hoje. Existem três princípios para que possa alcançar a graça: inteligência, cautela, ousadia, e evidente afirmar que as conquistas de um homem em busca da excelência não podem conter ensaios da arrogância representados no teatro da vaidade.
Os antigos não se preocupavam, somente com suas preparações, e sim com prevenir contra seu adversário, por isso adoramos a guerra antiga, que reproduz as variações humanas presentes nas situações em que a vida e a morte dependem. Poderia também, a seu livre arbítrio, desarticular o poder dos adivinhos e reorientar as previsões de acordo com uma analise sutil e elaborada das circunstancias, e ainda, se fosse preciso, ate mesmo mata-los. Eram mantidos bem sigilosas os pensamento de Er-Hu, nem para os mais próximos eram revelados.
“O preparo e a execução de todas as etapas é o esteio do sucesso”. As formas a partir de agora, são bem elaboradas para atingir a maior eficiência possível , esses recursos utilizados são formas de sobressair, do concorrente com criatividade, e sem prejuízos para a organização, e preciso aprender o modo de operar dos antigos generais afim de estabelecer os recursos de que a corporação necessita. É preciso desenvolver e estimular a competência pessoal e