Marilyn Monroe, assassinato ou suicídio?

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Vamos penetrar mais uma vez nos arquivos ocultos d'O Priorado e em meio a tanta poeira e pastas envelhecidas pelo tempo, colocar em pauta uma das mais estarrecedoras conspirações que entremeiam o mundo político e pop norte-americano. Nas palavras impressas neste arquivo de páginas amareladas, lemos grandes nomes da cultura americana: Sam Giancana, chefe da máfia de Chicago, Frank Sinatra, um dos maiores interpretes não só da música americana, Joe DiMaggio, jogador de baseball renomado, Marilyn Monroe, uma das mais belas mulheres do cinema e John Kennedy, nada mais do que o presidente dos E.U.A.
Segundo registros, na noite de 4 de agosto de 1962, sábado, Marilyn Monroe teria entrado em coma por causa de uma overdose de soníferos. Seria o fim da vida de uma das mais belas atrizes do cinema, de forma prematura, aos 36 anos. As investigações concluíram que a atriz teria cometido suicídio e o caso parecia estar mais que esclarecido, já que a vítima já havia tentado tirar a própria vida por pelo menos quatro vezes e não era segredo pra ninguém ela e sofria de depressão. Ralph Greenson, médico da estrela de Hollywood, havia contratado uma governanta para morar com a atriz e monitorar o uso dos remédios, mas o desaparecimento de um diário e vários depoimentos controversos de pessoas que tiveram contato com Marilyn antes de sua morte levam a construção de uma hipótese de assassinato. Antes de entrar nos detalhes que definem toda esta nossa teoria, vamos conhecer os personagens principais da trama.
Sinatra foi uma das maiores vozes da música, mas suas relações pessoais não eram marcadas com a mesma genialidade que sua arte. Algumas biografias não autorizadas mostram o astro da música e do cinema como um marido infiel e sem muitos escrúpulos nos negócios. Filho de dois imigrantes italianos, foi casado com Nancy Barbarto antes de ser esposo das atrizes Mia Farrow e Ava Gardner. Frank Sinatra teria certa vez atuado como mensageiro da Máfia e escapado por pouco de ser preso

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