Marcha em idosos
1. INTRODUÇÃO 02 2. JUSTIFICATIVA 03 2.1 Objetivo Geral 04 3.2 Objetivos Específicos 04 3. METODOLOGIA 04 4. RESULTADOS 05 5. DISCUSSÃO 09 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 12
INTERVENÇÃO CINESIOTERAPÊUTICA PARA MELHORAR MARCHA EM IDOSOS ISTITUCIONALIZADOS
INTRODUÇÃO
O envelhecimento é um processo dinâmico e progressivo, no qual há alterações morfológicas, funcionais e bioquímicas que vão alterando progressivamente o organismo, tornando-o mais suscetível às alterações intrínsecas e extrínsecas que terminam por levá-lo à morte (PAPALÉO NETTO, 2002). Ocorre diminuição do número de neurônios, diminuição na velocidade de condução nervosa, diminuição do tempo de reação, acuidade visual e auditiva, sensibilidade tátil, massa óssea, aumento da rigidez articular, diminuição da força muscular, alterações no equilíbrio, postura, marcha e capacidades pulmonares (SANGLARD E PEREIRA, 2005).
Inevitavelmente os fatores ambientais, o avanço da idade e as conseqüências do estilo de vida interferem na qualidade da realização das atividades da vida diária (AVD), tais como: vestir-se, locomover-se, alimentar-se, fazer compras. Além disso, a perda da independência em realizar AVD está fortemente associada à institucionalização de pessoas idosas e, a partir disso, ao decréscimo progressivo de oportunidades para a mobilidade. Assim, para as pessoas idosas, algumas atividades que aparentemente são simples e corriqueiras como o andar, por exemplo, podem se tornar extremamente arriscadas e de difícil execução. Segundo FIATORONE ET AL., (1994) a diminuição de massa e força muscular decorrentes do processo de envelhecimento influencia a capacidade do sistema músculo-esquelético durante o desempenho de atividades da vida diária que não afetam apenas a habilidade em realizar tarefas quotidianas, mas também