Maquinas de Polos Salientes

MÁQUINAS ELÉTRICAS III
Máquina Síncrona de polos salientes

DEPEL

ALUNOS:
Daniel Francisco Fernandes Nogueira 100950035
Jose Felipe Furtado de Lima 100950006
Pedro Henrique Lopes de Menezes 100950013
Ramon da Silva Vilela 0909555-1
Rodrigo Maia de Souza 100950044

PROFESSORA:
Paula Santos

São João Del Rei, 23 de janeiro de 2014
1. Introdução
As máquinas síncronas são amplamente utilizadas como compensadores síncronos e geradores onde a rotação tende a ser constante, como em hidroelétricas e termoelétricas. No caso dos compensadores sua função é equilibrar o fator de potência. É chamada assim porque sua velocidade de rotação esta sincronizada com a frequência de campo do estator.
No caso de geradores síncronos a uma velocidade nominal constante se induz uma corrente no rotor, fato que gera um campo magnético que viabiliza a obtenção de uma tensão com frequência associada à velocidade de giro dos terminais do estator que, nesse caso, é a armadura. Por outro lado, para operação motor se consome potência para atribuir rotação ao rotor e o processo se inverte. Essa propriedade faz com que uma mesma maquina síncrona com tensão induzida na armadura gerará energia mecânica no eixo e com outro motor no seu eixo induzirá tensão na armadura.
Para que um gerador síncrono consiga converter a energia mecânica em elétrica, o enrolamento do campo deve ser alimentado por uma corrente contínua, corrente de excitação, formando um campo magnético fornecido pelos polos dos enrolamentos do rotor. Assim a intensidade do campo que atravessa os enrolamentos do estator varia no tempo e pela Lei de Faraday tem-se tensão alternada induzida nos terminais do estator.
Ao longo desse trabalho procura-se estudar os princípios de funcionamento de uma máquina síncrona de polos salientes. Esse equipamento, por sua vez, é dotado de um núcleo no rotor que se difere construtivamente da máquina síncrona de polos lisos.
2. Desenvolvimento