maquinarias escolares

886 palavras 4 páginas
O texto nos mostra a “outra face” das instituições de ensino. Expõe os interesses políticos e religiosos que, durante toda a formação dessas instituições, moldaram as relações culturais e tornaram tais instituições possíveis. Mostra também a formação dos agentes dessas instituições (educando, mestres etc.) e como os são conforme interesses tais. Também mostra o nascer da “infância” e como se deu esse processo. Em, praticamente, todos os assuntos abordados no texto, há duras críticas. O leitor se depara com afirmações diretas e agressivas, sempre evidenciando os reais interesses da elite no poder em cada ato, cada fato. Críticas diretas às instituições de ensino e suas características; tais críticas sempre relacionadas a interesses políticos e religiosos (a Igreja).
Na introdução, os autores situam o leitor no assunto: comentam sobre a conjuntura social moderna (hoje) e, sobre um dos pilares dessa, a educação e suas instituições. Em Definição do estatuto da infância os autores relacionam, ao mesmo tempo em que mostram o processos de evolução das diferentes instituições e pensamentos sobre a infância, a formação dos conceitos sobre ensino de jovens com as intenções (os interesses) políticos e religiosos (das igrejas protestante e católica). Mostram as primeiras ideias sobre o tratamento de jovens, crianças e pedagogia, a maneira como eram tratadas e como era passado o “conhecimento da vida”, de forma direta e como que isso foi, aos poucos, sendo substituído pelas instituições de enclausuramento. Mostram as diferenças entre a educação direcionada para cada classe social e o porque dessa diferenciação; sempre acompanhadas de críticas
Em Emergência de um dispositivo institucional o espaço fechado é falado sobre quarentena física e moral, a qual mudou consideravelmente a relação dos adultos com as crianças e jovens separaram-os do contato direto e da antiga forma de aprendizagem. O enclausuramento se deu graças a criação de colégios, escolas (internatos,

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