Maquiavel " o cidadão sem fortuna o intelectual de virtu."

558 palavras 3 páginas
SADEK, MARIA TERESA. Maquiavel: “O cidadão sem fortuna o intelectual de virtu.”
1- “O “maquiavelismo”, ou melhor, o “antimaquiavelismo”, tornou-se mais forte que Maquiavel.” (p 14). A versão contraditória das suas obras o tornando incompreensivelmente maldito.
2- Maquiavel nasceu em 03/05/1469 na Itália. “A península era então constituída por uma séria de pequenos Estados, com regimes políticos, desenvolvimento econômico e cultura variados. Tratava-se, a rigor, de um verdadeiro mosaico, sujeito a conflitos e alvos de constantes invasões por parte de estrangeiros.” (p 15) Período onde os Estados papais eram controlados pela Igreja e a república de Florecesnça.
3- “Maquiavel cresceu nesse meio conturbado. Seu pai advogado, era estudioso das humanidades, transmitindo uma educação clássica a seu filho. Com 29 anos passa a ocupar o Segunda Chancelaria, posição de responsabilidade. Nesse período os Médicis foi substituídos pelos Savonarolas.” (p 15)
4- “Em 1512, Maquiavel foi demitido e deveria permanecer sem sair do território florentino por um ano, sem acesso a prédios públicos. Período da volta dos Médicis e exílio do governador Soderini.” (p 15) 5- “Em 1513, foi considerado suspeito de tomar parte na fracassada conspiração contra o governo dos Médicis. Foi condenado, torturado e recebeu uma pesada multa por essa acusação. Logo tenta recuperar seu posto, com a volta dos Médicis . Mas, não foi muito feliz seu destino nesse sentido. E assim, inicia uma vida de estudos aos clássicos numa vida modesta. Dando início a grandes obras e a mais conhecida “O Príncipe” em uma visão política social, morre 21 de junho de 1927.” (Pp 15-17)
6- “A verdade efetiva das coisas”, Maquiavel revelava uma predetisnação em falar sobre o Estado. “ Não o melhor Estado aquele muitas vezes imaginado, mas o Estado do real, capaz de impor a ordem.” Analisar, criticar e tomar postura. Pensar e fazer política, como resultado de um feixe de forças concretas do homem. O poder não é

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