Mandala

A mandala vem do velho sânscrito que significa “o centro”, podendo também significar círculo. Universalmente a mandala é um símbolo da totalidade. Em várias épocas a mandala foi utilizada como expressão nas artes e nas religiões muitas vezes simbolizando um reencontro com Deus. O centro das mandalas é considerado um espaço de Deus ou âmago da psique, que o psicólogo Jung chamou de self.
Se consegue vários benefícios com diversos tipos de mandalas, principalmente a mandala pessoal, que tem a capacidade de potencializar os efeitos por estarmos diretamente ligados aos próprios símbolos internos. Esses símbolos tem a capacidade si energizarem trazendo um equilíbrio entre corpo e alma junto ao autoconhecimento.
Cada mandala é diferente entre si e entre suas virtudes, no qual percebemos que em suas características muitas vezes é exposto um poderoso agente facilitador para a meditação e experiência psíquica. E assim obtemos o conhecimento de que as mandalas são usadas também em aplicações terapêuticas, porque elas ajudam a equilibrar o racional e o criativo.
Em aplicações terapêuticas a mandala trabalha com os aspectos físicos, emocionais e energéticos e assim entende-se que os aspectos físicos trabalham promovendo o bem estar, o relaxamento e a prevenção do estresse. O emocional trabalha emoções antigas, atuais e futuras, pois sinaliza aqueles que irão se emergir. No aspecto energético, a mandala tem a capacidade de ativar, energizar e irradiar, podendo harmonizar ambientes físicos e pessoais que muitas vezes são carregados de energias negativas.
No trabalho com mandalas se torna comum ser exposto traumas passados, que são representados por desenhos de forma bem sutil, no qual pessoas que sabem fazer leitura percebe o que está sendo demonstrado. A leitura é feita por meio de traços, formas, cores, símbolos e de vários outros aspectos que aparecem quando se desenha uma mandala.
Através da mandala é possível levar o sujeito ao contato com outras dimensões