Man Ray

561 palavras 3 páginas
"Em lugar de pintar pessoas, comecei a fotografá-las e desisti de pintar retratos ou melhor, se pintava um retrato não me interessava em ficar parecido. Finalmente conclui que não havia comparação entre as duas coisas, fotografia e pintura. Pinto o que não pode ser fotografado, algo surgido da imaginação, ou um sonho, ou um impulso do subconsciente. Fotografo as coisas que não quero pintar, coisas que já existem."

Man Ray

Sobre a obra:

Além do dadaísmo, ele também flertou com outros movimentos como o surrealismo, fato que ocorreu depois de sua mudança para França, em 1921.

Trabalhava com a desconstrução da fotografia, transformando fotos tradicionais em construções de laboratórios, através de suas técnicas. Usava muitas vezes, a distorção de formas e corpos.
Man Ray encarna na fotografia de moda seu lado mais criativo e desenvolve uma linguagem singular transmitindo a essência da alma feminina.
Ray usava os editoriais de moda para suportar sua arte experimental. A fotografia de moda dele era livre de qualquer conceito pré estabelecido, era, na verdade, uma visão do artista.
Ele é um dos fotógrafos mais importantes de todos os tempos, tanto pela sua fotografia quanto pela sua luta por livrar as artes de conceitos e regras. Em sua obra, representa sonhos, fantasia.
Fotogramas: Man Ray usava um processo pelo qual os objetos são colocados diretamente sobre um papel foto-sensível e em seguida expostos à luz. Para criar esta imagem, ele transferiu a silhueta de um par de mãos no papel fotográfico(na obra abaixo), depois repetiu o procedimento com um par de cabeças (a sua e a de sua amante, Kiki de Montparnasse). Os Raiogramas ou Fotogramas deram a Man Ray a oportunidade de estar presente no seu trabalho e reagir a ele de imediato, acrescentando camada após camada. Ele usou objetos inanimados, assim como o seu próprio corpo para criar as suas obras, e as imagens, por vezes, têm uma qualidade autobiográfica.

Ingre’s Violin. Man Ray, 1924

Man Ray, levando em

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