Malfotmação

TEMA: O HOLDING ENTRE MÃE E BEBÊ COM O DIAGNÓSTICO DE MALFORMAÇÃO

Objetivo Geral

Identificar o holding da mãe com o bebê com o diagnóstico da malformação.

Objetivos Específicos

Analisar as dificuldades relatadas pós-gestação;
Analisar o ambiente acolhedor proporcionado pela mãe ao bebê com a malformação;
Identificar os aspectos psicológicos da mãe do bebê com o diagnóstico da malformação;
Descrever as mudanças da rotina materna ocorridas conforme os relatos frente ao diagnóstico de malformação do bebê. Hipóteses

Ao receber o diagnóstico da malformação do bebê, muitas mães acabam por se deparar com tensões, medos e angústias que se tornam desfavoráveis ao período gestacional, ocasionando por consequência uma não construção do holding materno, essencial para o desenvolvimento do bebê.
Essas mães não aceitam a realidade de ter que gerar um filho com alguma anomalia, sendo que este não terá o filho perfeito e idealizado, resultando em uma quebra de vínculos entre mãe-filho, não estando dispostas ou não conseguindo satisfazer ás necessidades mais primitivas do bebê.
Esta mãe possivelmente terá sua rotina alterada pela frequência em hospitais para acompanhamento e conhecimento da malformação do filho e também alterações em seu dia-a-dia dependendo do tipo de malformação, o que poderá lhe exigir cuidados especiais, podendo limitá-la para os cuidados do filho.
As mães de filhos sem o diagnóstico da malformação conseguem atender suas expectativas com o desejo de ter o filho desejado e tende a apresentar uma facilidade para construir um holding materno favorável durante a gestação e após o nascimento, possibilitando o favorecimento do desenvolvimento do bebê, estando sempre atenta para propiciar um ambiente necessário para suprir ás necessidades do seu filho a qualquer momento.
Esta mãe terá a sua rotina alterada, mas dentro de uma realidade já esperada dos cuidados que um bebê exige, o que a mãe conseguirá suprir através do holding maternal.