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Senso comum: é um conhecimento que o homem precisa para resolver alguns problemas do seu dia-a-dia sem se preocupar com o rigor que a experiência cientifica exige, tipo os pais que educam seus filhos mesmo sem ser psicólogos ou pedagogos, crenças em alguns países tipo animais sagrado,
Senso filosófico: Procurar sempre e ter questionamento sobre tudo e como a filosofia diz “só sabe que nada sabe” e nunca vai pôr opiniões de outras pessoas.
Senso cientifico: transformou-se numa pratica constante, procurando afastar crenças supersticiosas e ignorâncias, por meio de métodos rigorosos, para produzir um conhecimento sistemático, preciso e objetivo que garanta prever acontecimentos e ações de forma mais segura. Então se veio à superação do senso comum a partir daí as relações do homem se tornaram mais complexas tendo avanços científicos como a utilização da pólvora a física de Newton e a astronomia de Galileu. interpretar adequadamente o mundo; de outro, a necessidade de conferir ao conhecimento racional uma fundamentação metafísica que garantisse sua certeza. Ambas as questões conformaram a idéia basilar do Discurso sobre o método (1637) de Descartes, texto central do racionalismo tanto metafísico quanto epistemológico. Para Descartes, a realidade física coincide com o pensamento e pode ser traduzida por fórmulas e equações matemáticas. Descartes estava convicto também de que todo conhecimento procede de idéias inatas - postas na mente por Deus - que correspondem aos fundamentos racionais da realidade. A razão cartesiana, por julgar-se capaz de apreender a totalidade do real mediante "longas cadeias de razões", é a razão lógico-matemática e não a razão vital e, muito menos, a razão histórica e dialética. O racionalismo clássico ou metafísico, no entanto, cujos paradigmas seriam o citado Descartes, Spinoza e Leibniz, não se limitava a assinalar a primazia da razão como instrumento do saber, mas entendia a totalidade do real como estrutura racional criada por Deus, o

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