MAGNERIDE

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ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE
ENGENHARIA ELÉTRICA/ELETRÔNICA

RAMON ALVES DOS SANTOS

MAGNERIDE

RESENDE
2013

21170064

Reportagem:

Como a suspensão magnética faz o Camaro ZL1 dançar pelo asfalto?
Por - Patrick George - 13 ago, 2012 - 19:40
Não faço ideia de como os ímãs realmente funcionam. Mas depois de ler como o sistema
Magnetic Ride Control ajuda o Camaro ZL1 a fazer curvas tão bem, fiquei determinado a descobrir. Acontece que a suspensão, que usa amortecedores controlados magneticamente, não é uma ideia nova. Ela está presente nos carros da General Motors e outras fabricantes (como a Audi) há pelo menos 10 anos.
Mas a última versão dessa tecnologia é tão boa que faz uma barca de duas toneladas como o
ZL1 conversível deslizar por uma pista de corrida com a elegância e precisão de um Miata com um piloto de rali ao volante.
Tá bom, posso ter exagerado um pouquinho, mas a ideia é essa.
O Magnetic Ride Control (Controle Magnético de Suspensão), ou simplesmente MagneRide, foi projetado pela Delphi, fabricante de peças e antiga subsidiária da GM, no início dos anos
2000. O sistema apareceu pela primeira vez no Cadillac Seville STS. Depois de pedir falência, a Delphi vendeu o sistema para uma empresa chinesa chamada Beijing West Industries, que continuou a aperfeiçoá-lo. O sistema ainda é usado principalmente em veículos da GM, incluindo o Corvette ZR1, mas também foi empregado nos Audi TT e R8, bem como na
Ferrari 599 GTB.
Francamente, eu acho que o ZL1 foi o que melhor aproveitou essa tecnologia até agora. Uma coisa é transformar um esportivo nato em um devorador de curvas, mas um muscle grande e pesadão feito o Camaro? É algo bem mais ambicioso. Mas nesse caso, com a suspensão magnética (e controle de tração e outras melhorias no chassi), o Camaro ZL1 consegue números dignos de Porsche 911 Turbo em Nürburgring.

A suspensão MagneRide usa quatro amortecedores de tubo simples, cheios

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