linguagem oralm escrita

Para fundamentar a problemática escolhida, cito informações da PCN vol. 2. “É preciso superar algumas concepções sobre o aprendizado inicial da leitura. A principal delas é a de que ler é simplesmente decodificar, converter letras em som, sendo a compreensão consequência natural dessa ação. Por conta dessa concepção equivocada a escola vem produzindo grande quantidade de “leitores” capazes de decodificar qualquer texto, mas com enorme dificuldade para compreender o que tentam ler”. Diante disto, a escola deve se preocupar em fazer com que os alunos desenvolvam suas capacidades ajustando sua maneira de ensinar e selecionar os conteúdos de modo a se adequarem às varias vivencias que são exportas, considerando as capacidades, que os alunos já têm e preocupando-se com aqueles que encontram dificuldades no processo de desenvolvimento das capacidades básicas de leitura, pois a escola é, sem duvida, uma das instancias mais importantes da sociedade, sua função básica é ensinar, mas a educação tem uma função mais ampla, o que significa que não podemos limitá-lo á simples aquisição de conteúdo, uma vez que conteúdo por si só não desenvolve as habilidades mentais necessárias à formação de um raciocínio flexível e criativo.
Assim sendo o papel da escola é promover o desenvolvimento do individuo, tornando-o capaz de enfrentar múltiplas situações porque conta com uma bagagem valiosa de experiências. Visto que a sociedade hoje é uma sociedade grafocêntrica, não basta o individuo ser simplesmente alfabetizado, ou seja, aprender meramente a decodificar. Faz – se necessário que o mesmo seja também letrado para que possa exercer as práticas sociais de leitura e escrita nesta sociedade. Segundo Magda Soares, há necessidade de pensar novamente na proposta de alfabetização. Não devemos aprender a ler e escrever como se fosse técnica ou uma receita pronta, e sim aprender a assimilar os conteúdos aos poucos.
Com o construtivismo de Piaget, que afirma que só se aprende a ler, lendo