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LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
PROFª ANA MARIA RIBEIRO DA ROCHA
CAMPO GRANDE-MS NOVEMBRO/2012
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS NA PRÁTICA DOCENTE
Para entender melhor a relação entre a prática docente e a língua brasileira de sinais, primeiro devemos entender a definição de surdez. Surdez é o resultado da perda parcial ou total da percepção de sons. Pode ter muitas causas, ser congênita ou adquirida. Pode ser de menor ou maior intensidade, e ter ocorrido antes ou depois de ter adquirido a linguagem oral. O surdo difere do ouvinte, não apenas porque não ouve, mas porque desenvolve potencialidades psicoculturais próprias. Trata-se de um grupo minoritário, com cultura, identidade e linguagem próprias. Mas no fim o importante é compreender que somos todos pessoas diferentes. O professor regente deve contar com apoio de profissionais especializados, fonoaudiólogos, psicólogos, terapeutas, etc, mas não deve transferir sua responsabilidade de condutor da ação docente. Pesquisas interdisciplinares sobre surdez e sobre as línguas de sinais, realizadas no Brasil e em outros países, tem contribuído para a modificação gradual da visão dos surdos, compartilhada pela sociedade ouvinte em geral. Esses estudos tem classificado os surdos em duas categorias: • Os portadores de surdez