liberdade de consciência
Ele é diferente e não deve ser confundido com a liberdade de expressão.
A liberdade de consciência é complementar e está intimamente ligada a outras liberdades, como a liberdade de expressão e a liberdade religiosa. É tão importante para a democracia que consta da legislação de vários países, como a Primeira Emenda à Constituição dos EUA (1791), a Lei da Separação entre a Igreja e o Estado na França (1905), o artigo 3 º da Constituição do México (1917), a Constituição Interina do Nepal (2007), além de constar de leis e decretos em momentos revolucionários, como em Portugal, Rússia e Bolívia[2] .
Pensamento livre, ou Livre Pensamento é o ponto de vista, filosófico ou não, que sustenta que os fenômenos e todas as coisas devem ser formados a partir da ciência, da lógica e da razão e não devem ser influenciados por nenhuma tradição, autoridade ou qualquer dogma,[1] cujo adepto se proclama livre pensador e cuja aplicação por vezes é chamada de livre pensar.[2]
Sua popularidade se deve principalmente aos pensadores de meados do século XVIII e século XIX cuja meta eram desenvolver o raciocínio liberto e em contraposição a qualquer influência de ideias preconcebidas, desenvolvendo assim pressupostos científicos e filosóficos livres de quaisquer elementos dogmáticos. Na política, o pensamento livre é fruto das correntes políticas progressistas dos século XVII e XVIII, de onde proveio o liberalismo político[carece de fontes].
Entre os mais famosos livre-pensadores estão Robert Green Ingersoll, Gotthold Ephraim Lessing e Francisco Ferrer y Guardia