Lei de ohm

FÍSICA EXPERIMENTAL III

Lei de Ohm

Objetivo * O objetivo deste experimento consiste na verificação experimental da lei de Ohm através do comportamento dos elementos resistivos.

Introdução Teórica

O cientista alemão George Simon Ohm realizou diversas experiências medindo as voltagens e as correntes correspondentes quando aplicadas em diversos condutores feitos de matérias diferentes, para qualquer condutor metálico, existe uma proporcionalidade constante entre a tensão aos seus terminais e a corrente que o percorre (lei de Ohm): Esta constante de proporcionalidade é a mesma que aparece na lei de Joule, ou seja, é a característica do condutor a que chamamos resistência (R).
Com efeito, igualando as expressões P=V.I e P=R.I2, pois ambas representam a potência elétrica em uma resistência, concluímos que V=R.I.
A lei de Ohm pode assim ser indicada por qualquer uma das expressões seguintes que são equivalentes:
A razão constante entre V e I em um condutor designa-se resistência porque quantifica a maior ou menor facilidade com que a corrente elétrica flui. Assim, considerando dois condutores com resistências R1 e R2, respectivamente, se R1>R2 isso significa que, para obtermos a mesma corrente nos dois condutores temos de aplicar ao primeiro uma tensão superior. Ou, dito de outra maneira, ao aplicar aos dois condutores a mesma tensão, o de maior resistência será percorrido por uma corrente de menor intensidade (oferece maior resistência à passagem de corrente).

A Lei de Ohm permite três interpretações distintas:

1. Para uma determinada tensão aplicada, a corrente é inversamente proporcional à resistência elétrica do elemento;

2. Para uma determinada corrente aplicada, a tensão desenvolvida aos terminais do elemento é proporcional à resistência;

3. A resistência de um elemento é dada pelo quociente entre a tensão e a corrente aos seus terminais.

Metodologia Inicialmente foi feito o procedimento de segurança para