Lei de Ohm

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL

LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL
RELATÓRIO 02: LEI DE OHM

Manaus
2014

BRUNO SIDRONE CORREA

RELATÓRIO 02: LEI DE OHM
LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL

Relatório desenvolvido com base nos experimentos realizados durante a disciplina Laboratório de Eletricidade Geral e apresentado ao professor Gilson Siqueira de curso de Engenharia Mecânica da Universidade do Estado do Amazonas, como pré-requisito para obtenção de nota parcial.

Professor: Gilson Siqueira
Manaus
2014
Teoria

Resistores – Lei de Ohm
Um resistor (frequentemente chamado de resistência, que é na verdade a sua medida) é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, ora com a finalidade de transformar energia elétrica em energia térmica por meio do efeito joule, ora com a finalidade de limitar acorrente elétrica em um circuito.
Alguns exemplos de aplicação de resistores são: Filamento de tungstênio das lâmpadas elétricas, chuveiro elétrico, secador de cabelo e ferro elétrico. Em geral, os condutores líquidos e gasosos não são simples resistores, pois neles ocorrem, alem do efeito térmico, outros efeitos, como o químico, por exemplo.
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon Ohm (1787-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de resistência elétrica.

A diferença de potencial, V, dividido pela corrente elétrica, I, é resistência do resistor, R, que é denominada de Lei de Ohm: V = IR.

Considerando o resistor da figura abaixo, mantido a temperatura constante, percorrido por corrente elétrica de intensidade i, quando entre seus terminais for aplicada uma ddp U.

Se mantivermos constante a temperatura de um resistor metálico e variando a ddp