Legalização do aborto

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Legalização do aborto: Contra o direito à vida

O aborto é o termo ao qual designamos para nomear a morte de um feto no ventre de sua mãe, podendo ocorrer desde a etapa da fecundação até o nascimento. Existe dois tipos de aborto, o espontâneo e o provocado, o primeiro é produto de um problema não previsto ou desejado pela mãe durante as gravidez, o segundo é provocado pela própria mãe por meios domésticos ou clínicos.
Quando falamos sobre a legalização do aborto, estamos nos reportando ao segundo tipo, já citado acima. Dos indivíduos que concordam com essa legalização, ouvimos argumentos como: “as mulheres são donas do seu corpo, portanto tem o direito de abortar”, essa ideia é quebrada quando reconhecemos que o feto é uma outra vida a qual não faz parte do corpo da mulher.
O ato de provocar a morte de um feto é um processo bastante doloroso, não só para a pequena vida a ser tirada, mas também para a mãe, tanto fisicamente quando psicologicamente. Após uma mulher ter abortado até três vezes, seu útero se torna improdutivo e incapaz de carregar mais nenhum bebê. Este é um dos diversos motivos aos quais devemos repensar e informar as pessoas sobre os riscos causados por esta prática maléfica.
Além disso, existe o fato de que na nossa constituição existe uma lei a qual diz que todo indivíduo tem direito à vida. Apesar do argumento a favor da legitimação do aborto o qual diz que um feto ainda não é um ser vivo, sabemos que em termos biológicos, uma única célula é considerada a unidade da vida, portanto, todo feto é um ser vivo ao qual não devemos interferir nem tomar decisões que possam interferir em seus direitos sobre sua vida.
Por fim, devemos pensar que apesar de nosso governo não oferecer o devido apoio, tanto às mulheres gravidas em dificuldades quanto a qualquer outra questão nacional, nada justifica tirar uma vida. Não existe nenhum meio em que o aborto possa ser uma medida emergencial, pois se tomarmos como exemplo as cotas raciais, veremos que isso

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