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251 palavras 2 páginas
Dia desses fui assistir o terceiro filme do Homem de Ferro. Alguém já havia me falado que não tinha gostado, que esperava mais, que o filme poderia ser melhor, etc. Algo assim. Mesmo assim, assisti. A eterna desculpa de que “fui levar a criançada” sempre é ótima!
E lá estava eu, como de praxe, com minha pipoca – doce por baixo, salgada por cima e muita manteiga…
E, independentemente, do pré-conceito que me foi passado, de um modo geral gostei do filme. Ah, antes de mais nada, para aqueles que não assistiram, fica o alerta de spoiler… Bem, tá certo que a estória se arrasta em alguns momentos, enquanto que em outros exageraram nos efeitos especiais. Talvez o ideal fosse dividir o filme em duas partes, de modo que se tornasse possível aprofundar um pouco mais, tanto na trama de um modo geral, quanto na do personagem, de um modo particular. Isso tudo significa que não gostei do filme? Não, antes o contrário! Aliás, melhor explicando, gostei da mensagem que o filme passou.
Tire as tecnologias de Tony Stark. Tire os brinquedos. Tire o dinheiro. Tire tudo. Ainda assim, o que resta? O mecânico. Isso ficou patente em todos os três filmes. De um jeito ou de outro, o personagem retrata um sujeito que gosta de construir coisas. Que tem um dom. Que cria. Que, no final, conclui por um retorno à simplicidade. Não existe? Eu faço. Eu que fiz? Posso desfazer. Desfez-se? Faço de novo. Quebrou? Eu

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