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COMO PREVENIR
Como a forma mais freqüente de aquisição da infecção é sexual, as medidas de prevenção das DST são as mais importantes, tais como:
- Uso do preservativo (camisinha) nas relações sexuais.
- Evitar múltiplos parceiros sexuais.
- Realizar exame ginecológico periódico (ideal a cada 6 meses).
- Realizar o exame de Papanicolaou pelo menos uma vez por ano.
É importante ressaltar que o uso do preservativo, apesar de prevenir a maioria das DST, não impede totalmente a contaminação pelo HPV, pois, freqüentemente as lesões estão presentes em áreas não protegidas pela camisinha (raiz da coxa, perianal, etc).
Vacina: Já aprovada e comercializada, a Vacina Quadrivalente no Brasil contém os vírus 6 e 11 (responsáveis por 90% dos casos de condilomas) e 16 e 18 (responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo uterino). Aplicação IM em 3 doses (0, 2 e 6 meses), com eficácia de 100% na prevenção do condiloma acuminado e das lesões pré-neoplásica e câncer da área ano-genital. Indicação inicial: mulheres de 9 a 26 anos de idade.

Prevenção
Vacina
Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero: a vacina bivalente e a vacina quadrivalente. Essas vacinas, na verdade, previnem contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.
É fundamental deixar claro que a adoção da vacina contra o HPV não substituirá a realização regular do exame de citologia, Papanicolau (preventivo).
A vacina contra o HPV é mais uma estratégia possível para o enfrentamento do problema e um momento importante para avaliar se há existência de DST. Ainda há muitas perguntas sem respostas

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