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A estação Santa Apolónia abriu ao público a 19 de dezembro de 2007. O responsável pelo projecto arquitetónico foi o Arq.º Leopoldo Rosa e o autor dos painéis em azulejo foi o artista plástico José Santa Bárbara.
A intervenção plástica, tem como temática a “Homenagem aos Ferroviários” e como suporte o azulejo.
São dois painéis cuja produção ficou a cargo da Fábrica Viúva Lamego.
Um homenageia o “Pessoal da Via”, enquanto que o outro é dedicado ao “Pessoal da Tração”.
O traço compositivo foi inspirado em fotografias da época, meados do séc. XX, e em gravuras que retratam o tempo onde o rio “encostava” à estação.

Quando chega-se a Lisboa de comboio, podemos chegar à estação de Santa Apolónia. É uma das três grandes estações de Liboa, com a estação do Oriente e Entrecampos. Santa Apolónia esta interligada com o metro, o suburbano, o InterCidades, os táxis, e os barcos para ir do outro lado do Tejo, um rio que é muito largo em Lisboa.

A estação foi pavimentada como uma rua portuguesa comum, com esse pormenor que as pedras foram alisadas, e depois riscadas para que as pessoas não escorregassem demasiado. Este tipo de pavimento, por mais bonito que seja, é muito perigoso se não for convenientemente tratado.

Santa Apolónia é a estação de comboios mais antiga da cidade. Fica no lugar do antigo convento de Santa Apolónia (Santa Apolónia de Alexandria, padroeira dos dentistas…). Inaugurada em 1865, situa-se a dois passos do famoso bairro popular de Alfama. É desta estação de onde partem os comboios que vão para Madrid, mas também um comboio que diz muito aos emigrantes, o Sud Expresso Lisboa-Paris.

Esta estação era pouco utilizada pelos lisboetas, mas com a chegada do metro em Dezembro de 2007, tudo mudou: voltou a ser uma estação de primeiro plano, transformando-se na mais prática das estações para quem quiser ir para o centro da cidade, como por exemplo a Praça Marquês de Pombal.

Wiki:
Em Dezembro de 1844, foi fundada, por iniciativa de José

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