keifer

O trabalho do autor baseia-se em análise de obras que se refere aos projetos de museus.
Ainda faz uma ênfase sobre a definição de museus, que é todo aquele local de coleção desde o momento em que a humanidade começou a guardar objetos de valores em salas ou locais construídos para esse fim.
Segundo autor, o palácio Médici é considerado o primeiro museus privado da Europa, no qual François I reserva o último andar de seu edifício para receber toda a coleção antes espalhada. Este pavimento recebe o nome de galeria, no qual, os burgos veem a importância de se ter museus públicos nos moldes de “galeria”
A mesma diz que J.N.L. Durand é o principal propagador de ideias no início do sec. XIX no qual se refere o entendimento do pensamento arquitetônico, da utilização de elementos que se encontram à disposição do arquiteto. E a partir do livro de Durand que os museus são mencionados e desenhados, sendo local público, porém que guarda tesouros e ao mesmo tempo consagrado aos estudos. O mesmo ilustra que ao longo das galerias há uma serie de gabinetes para artistas ilustradores.
Portanto a autora se refere que as ideias de Durand sobre os museus é o guardião de tesouros sagrados e até mesmo uma escola.
A análise do livro Neufert em Arte de projetar em arquitetura, diz que a parede dos museus se tornou nos tempos modernos em um grande fundo neutro sem janelas para apenas ressaltar os objetos autônomos.
Já os museus nacionais relatados pela autora nascem com base nos registros históricos a partir do sec. XVIII. Todavia os museus nacionais foram criados pela demanda de participação da burguesia, devido as ideias iluministas que transparece na Revolução Francesa. Um dos exemplos claro está no museu do Louvre em Paris. O museu Britânico se constitui no momento em que Sir Robert desenha e começa construir sua sede em 1823.
Em Madrid,Espanha o Museu Del Prado de 1819 teve como inspiração o Louvre que teve como intenção em seu projeto um Museus Real de ciências naturais que