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O Pensamento Político de Rousseau | O Contrato Social

Introdução:
Para que se discorra a respeito da Política em Rousseau (mais especificamente em sua obra que enuncia O Contrato Social), é necessário postular-se ao período em que as linhas relativas a este contexto tomam frente ao meio civilizatório. Rousseau, juntamente com Hobbes e Locke, é integrante de uma importante trindade no campo político. Sua postura, aliada aos demais citados, configura a face do Contrato Social, que a partir de então garante sua vez nas páginas do processo evolutivo pós-medieval – ao qual comumente podemos atribuir A Nova Era do Estado, ou o Estado Moderno. O período em questão é, pois, a modernidade. Vemos, neste encalço, os gritos revolucionários que ainda cortavam os céus da burguesia, bem como sua luta ilustrada, frente aos avanços do novo tempo. É a fase em que a Europa transforma-se em verdadeiro pátio de pensadores, os quais tentavam quebrar os elos com a metafísica da escolástica. É neste período que vai se constituindo o pensamento politico. Observamos pela primeira vez na história a formação dos Estados e Nações, estabelecidos estes na colocação concreta do poder. Rousseau preocupou-se, acima de tudo, com a felicidade humana. Via-nos como homens integrantes da própria natureza, ao passo que desta maneira emergíamos de sua essência. Para o pensador, o homem nasce feliz e perfeito e somente irá se corromper na civilização, a qual, em progresso, será capaz de quebrar a harmonia. A problematização está plenamente em justificar como o homem, sendo tão bom, pode se persuadir pelos maus enclaves da sociedade.

Resumo Expressivo do Livro I – Capítulos VI a IX Do Pacto Social
Como já atribuído anteriormente, o homem nasce perfeito e feliz em seu Estado de Natureza. Este deve abrir mão das forças externas que o façam perder sua harmonia, seu instinto natural. O homem, por si, é corrompido por ações que visam a ordenação social, e bloqueia, neste sentido, seus

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