POLÍTICA E ECONOMIA Analisando o contexto histórico do homem nos primórdios, percebemos que havia um espírito de coletivismo: todos compartilhavam da mesma terra, não havia propriedade privada até mesmo a caça era compartilhada com todos. As pessoas inseridas nesta comunidade sempre se preocupavam umas com nas outras, ajudando conforme as suas necessidades. Mas com o passar do tempo, o homem, através das suas decsobertas territoriais, acabou tornando essa situação (compartilhar) inevitável e, portanto, por causa da ambição do homem, veio o escravismo. O escravo servia exclusivamente ao seu senhor, produzia para ele e o seu viver era em função dele. O coletivismo dos índios acabou; e o escravismo se transformou numa nova relação, sendo que agora o escravo trabalhava menos para seu senhor, e através do seu trabalho conquistavam um pedaço de terra, para sua substinência, ou seja, o servo trabalhava apenas alguins dias da semana para o seu senhor, e outros para si. O feudalismo, então, começava a ser implantado, e difundido em todo território europeu. Esta relação servo-senhor feudal funcionou durante um certo período na história da humanidade, mas por causa de uma série de fatores e acontecimentos, entre eles o aumento populacional, as condições de comércio (surgiu a chance do servo obter capital através de sua produção excessiva), o capitalismo mercantilista, o feudalismo decaiu, e assim, deu espaço a um novo sistema econômico : o capitalismo industrial, com o surgimento da classe proletária. Assim, deve-se citar a econômia inglesa como ponto de partida para as teorias marxistas. Como todo sistema tem seu período de crise, ocasionando uma necessidade de mudança, Adam Smith (o primeiro a incorporar o trabalho a idéia de riqueza) desenvolve o liberalismo econômico. Liberalismo vem do latim liberalis, que significa benfeitor, generoso, tem seu sentido político em oposição ao absolutismo monárquico. Os seus principais