Kant

1589 palavras 7 páginas
Universidade de Brasília
Resumo:
Kant (1724 – 1804)
Bernard SèveBrasília, 24 de Outubro.
2014
A felicidade e a religião nos limites da moral Kant critica os conceitos de felicidade, utilidade e medida tais conceitos para ele são impróprios para a formação da moral e da politica. Sendo assim, a ideia da busca pela felicidade privada e sua inscrição no campo coletivo se torna invalida. Para o Kant a questão essencial da vida é a moral.
A lei moral como absoluto A busca pela felicidade é um fato natural e intrínseco ao homem, não é moralmente bom ou ruim. Nesse sentido, a busca pela felicidade não pode fundar nenhuma regra estável, já que depende das circunstancias da vida, e nem é uma regra universal já que os gostos dos homens são diferentes. As regras da busca pela felicidade são incertas e tem conotação hipotética, de forma que para se obter a felicidade é certo fazer algumas coisas e deixar de fazer outras. Kant por vezes ressalta o fato de que a nossa busca pela felicidade é inválida, já que a mesma não depende apenas de nós, mas sim de uma série de acontecimentos. Sendo assim a felicidade não é uma satisfação da consciência, e sim a satisfação das tendências da nossa sensibilidade. Kant também elimina todos os fundamentos religiosos, sociológicos e apreensões intuitivas dos princípios da moral. Pois segundo ele, Deus não fixa os conceitos de bem e de mal, a moral também não se reduz a convenções sociais, ou mesmo se traduz como um sentimento. Para Kant a regra moral deve ser absoluta e incondicional, nesse sentido não encontra sua base na sensibilidade humana que é empírica, ou seja, a experiência é o que irá nos mostrar o que nos faz feliz. A lei da moral tem, portanto base na razão pura e prática, ou seja: a razão prescrevendo o que deve ser. A razão tem por objetivo calcular os meios e definir os fins de valores absolutos como a paz. Em Kant, é retirado todo o fundamento empírico da lei moral e toda a referência à felicidade,

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