Justiça

1624 palavras 7 páginas
JUSTIÇA

O filme em questão trata-se de um documentário sobre a justiça criminal brasileira, tomando como amostra a justiça estadual do Rio de Janeiro, mais precisamente da comarca da cidade do Rio de Janeiro.
O filme tem início com uma audiência criminal presidida por um juiz de direito não identificado, onde é ouvido um réu do sexo masculino cadeirante, também não identificado, que não possui advogado, que será futuramente assistido por defensor público, sendo relevante o fato de que somente nesta oportunidade o juiz tomou conhecimento que o inquirido já era cadeirante quando da data do acontecimento do roubo de uma residência do qual era acusado. Alguém deixou de circunstanciar este aspecto ou o juiz não se preocupou em ter contato prévio com os autos do processo? Na citada reunião o acusado solicitou remoção para um hospital, alegando uma série de restrições alusivas à sua condição física, obtendo do juiz a resposta que é necessária uma requisição médica para ele poder tomar uma decisão. É a máxima da dogmática do direito que assevera que o juiz não pode se manifestar de ofício, precisa ser provocado, obedecendo a um rito de certa forma incompreensível para o leigo. Como será provocado se o acusado não possui advogado? É um labirinto, e sem saída, ou mesmo, o que parece pior, sem entrada.
Segue com outra audiência criminal, desta vez presidida por uma juíza de direito, de nome Fátima, onde ocorre a inquirição de outro réu, de nome Carlos Eduardo, também sem possuir advogado, que é acusado de roubo de veículo automotor. Durante a inquisição o réu pergunta à juíza se ele pode passar a responder ao processo em liberdade, obtendo a resposta da remota possibilidade de conseguir seu pleito haja vista não ser réu primário, contudo deveria manifestar seu desejo à defensora pública Ignez, presente e indicada a realizar a sua defesa, e esta tomaria as providências que entendesse adequadas.
Continuando, mostra a delegacia de polícia da polinter, local onde se

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