Justiça

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Há 3 principais linhas filosóficas sobre o que é o certo. O utilitarismo parte do pressuposto que devemos maximizar o prazer e evitar a dor, e o resto é como calcular isso. Não há diferença entre um tipo de prazer e outro.

A ideologia libertária diz que somos livres e, portanto defende um Estado Mínimo, é contra leis paternalistas e etc. Discute sobre o mercado e conceitos morais, se há limites morais para a atuação do mercado, se há bens ou serviços que nunca deveriam ser comercializados pela sua natureza (órgãos humanos, vagas no exercito...).

Para Immanuel Kant o que importa é o motivo, isso torna alguma ação moralmente correta ou não. Só podemos escapar dos ditames da natureza e das circunstancias se agirmos com autonomia, segundo uma lei que impomos a nós mesmos. Tal lei não pode ser condicionada por nossas vontades e nossos desejos particulares. Liberdade e moralidade são interligadas. Não deveríamos tratar seres humanos como objetos ou meios para atingir um fim, e sim como um fim em si, respeitando sua condição de ser racional.

Já John Rawls vem com a questão da equidade, que apenas será alcançada quando as decisões são tomadas sob um “véu de ignorância”, o que impede a parcialidade. O seu talento são é seu, e é sorte a sociedade valorizar essas aptidões. A desigualdade de renda só é aceita a titulo de incentivo, desde que esses incentivos sejam necessários para melhorar a vida dos menos favorecidos. Nossa contribuição depende, pelo menos em parte, das aptidões cujos créditos não podemos reivindicar.

Ação afirmativa no caso de cotas – levar raça e etnia em consideração para 1) correção de distorções em testes padronizados; 2) compensação por erros do passado e 3) promoção da diversidade. A justiça pode ser dissociada do mérito moral?

Aristóteles – “quem merece o que?. As discussões sobre justiça e direitos com freqüência são discussões sobre o propósito, de uma instituição social, o que, por sua vez, reflete noções conflitantes a respeito das

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